Apresentação

Prezado produtor

É com satisfação que lhe oferecemos o SUMÁRIO GENÔMICO CONEXÃO DELTA G 2023/2024

Nessa edição são apresentados os resultados da avaliação genética de 326 touros, sendo 128 Hereford e 198 Braford. Ao todo estão disponibilizadas DEPs para 25 características de importância econômica agrupadas por categorias e 4 Índices, obtidos a partir de uma expressiva e robusta base de dados contendo 7.316 touros, 181.295 vacas e 439.787 produtos. O arquivo de pedigree utilizado nas análises continha 636.539 animais.

A Conexão segue investindo em seu Programa Genômico, já ultrapassando os 10.000 genótipos de animais totalmente controlados e com fenótipos abastecendo, portanto, a “População de Treinamento” que é a responsável pela estimação das DEPs genômicas.

Também estão listados 38 touros da Conexão Delta G que têm sêmen disponível para comercialização em diferentes centrais de inseminação, além de apresentar os Touros Jovens selecionados para o Teste de Progênie que conta com a parceria da Progen Inseminação Artificial Ltda.

Vale lembrar que, além do sêmen dos touros superiores apresentados neste Sumário, a safra de touros Conexão Delta G é ofertada pelos criadores participantes, através de seus eventos comerciais, com garantia de qualidade genética conferida pelo CEIP (Certificado Especial de Identificação e Produção) e, também, com DEPs e Índices Genômicos.

Por fim, lembramos que o Sumário Conexão Delta G está disponível para consulta online no site da GenSys, www.gensys.com.br/sumario/conexaodeltag

Sucesso!

Agosto de 2023.

Conexão Delta G

 

Empresas integrantes

AGROPECUÁRIA CAPIATI
Adalberto Pereira Alvarez e Filhos
São Borja – RS
(55) 3505 2078
[email protected]
www.capiati.com.br
FAZENDA CURUPIRA
Octaviano Neto
Pedro Osório – RS
(11) 976736752
[email protected]
AGROPECUÁRIA CATY
Adroaldo Bernardo Pötter
Santana do Livramento – RS
(55) 3242 4850 / (55) 3505 6046
[email protected]
www.caty.com.br
FAZENDA MONTENEGRO
Grupo Heller Pereira
Rio Pardo – RS
(51) 99705 2487
[email protected]
CIA AZUL
Susana Macedo Salvador
Uruguaiana – RS
(55) 3422 4560 / (51) 99901 6889
[email protected]
[email protected]
FAZENDA NOVA
Adriane Belone de Andrade Campo
Santo Antonio do Aracanguá – SP
(18) 3608 0999
[email protected]
[email protected]
ESTÂNCIA GUATAMBU
Valter José Pötter
Dom Pedrito – RS
(53) 3243 3253 / (53) 3503 1227
[email protected]
www.estanciaguatambu.com.br
GAP GENÉTICA
Eduardo Macedo Linhares
Uruguaiana – RS
(55) 3412 3688
[email protected]
www.gapgenetica.com.br
ESTÂNCIA MADRAGA
Regina Helena Hamilton Albornoz
Santana do Livramento – RS
(55) 3242 1426
[email protected]
GRUPO PITANGUEIRA
Pedro Monteiro Lopes
Itaqui – RS
(55) 3433 2255 / (55) 3433 2157
[email protected]
www.pitangueira.com.br
ESTÂNCIA SÃO BENTO
Maria Regina Braga Eichenberg
Dom Pedrito – RS
(51) 3328 9626
[email protected]
PARCERIA PECUÁRIA JACARÉ
Parceria Pecuária Jacaré
São Gabriel – RS
(51) 3216 8745
[email protected]
ESTÂNCIA SÃO MANOEL
Alfeu de Medeiros Fleck
Alegrete – RS
(55) 3422 3515 / (55) 99974 1237
[email protected]
www.boibao.com.br/platanos
SOCIEDADE AGROPECUÁRIA RINCÃO DO BARRETO LTDA
Edgar Rotunno Faria
Dom Pedrito – RS
(53) 99956 8408 / (53) 99958 8027
[email protected]
ESTÂNCIA SILÊNCIO
Carlos Edmundo Cirne Lima Eichenberg
Alegrete – RS
(55) 99708 6407
[email protected]
[email protected]
www.estanciasilencio.com.br
WOLF GENÉTICA
Wolf Agricultura e Pecuária
Dom Pedrito – RS
(53) 3243 3280
[email protected]
www.wolfgenetica.com.br

Características avaliadas

As estimativas de valor genético das características avaliadas foram apresentadas na forma de DEPh (Diferença Esperada na Progênie – harmônica). Foram geradas DEPhs para as seguintes características de interesse econômico:

PESO AO NASCER (PN)

Expressa em kg, a DEPh PN é um importante preditor de facilidade no parto. Touros com altas DEPhs para PN não são recomendados para novilhas com pequena abertura pélvica. A seleção para PN não deve ser conduzida para os extremos, pois as maiores taxas de sobrevivência perinatal são observadas quando os PNs estão próximos da média.

FACILIDADE DE PARTO (FAC DE PARTO)

Avaliada através de escores, esta característica representa uma forma direta de predizer facilidade de parto. O escore 1 indica nenhuma assistência, o 2 alguma assistência, o 3, cesariana. DEPhs altas ou positivas são desejáveis, pois estão apresentadas de forma que maiores valores indicam maior probabilidade de o touro produzir progênie que resulte em partos sem problemas.

DURAÇÃO DA GESTAÇÃO (D GEST)

A duração da gestação representa o número de dias entre a concepção e o nascimento. Vacas com menor período de gestação têm mais tempo para se recuperar após o parto e, consequentemente, melhorar sua eficiência reprodutiva. Além disso, períodos prolongados de gestação podem estar associados à maior incidência de auxílio ao parto por resultarem em maior peso ao nascer da cria. Touros com DEPhs baixas ou negativas têm maior potencial para gerar filhas com menor período de gestação do que touros com DEPhs elevadas.

GANHO DE PESO DO NASCIMENTO A DESMAMA (GND)

Expressa em kg, a DEPh GND é um indicativo da capacidade do touro transmitir genes com efeito direto sobre a velocidade de crescimento de sua progênie do nascimento a desmama (205 dias). DEPhs elevadas geralmente são recomendadas para sistemas com boa disponibilidade de alimentos de qualidade.

GANHO DE PESO DA DESMAMA AO SOBREANO (GDS)

Expressa em kg, a DEPh GDS indica o potencial genético do touro em transmitir genes com efeito direto sobre a velocidade de crescimento de sua progênie, da desmama (205 dias) ao sobreano (410 dias). DEPhs elevadas geralmente são recomendadas para sistemas com boa disponibilidade de alimentos de qualidade.

GANHO DE PESO DO NASCIMENTO AO SOBREANO (GNS)

Expressa em kg, a DEPh GNS indica o potencial genético do touro em transmitir genes com efeito direto sobre a velocidade de crescimento de sua progênie, do nascimento ao sobreano (410 dias).  A DEPh GNS é obtida somando-se as DEPhs de ganho de peso do nascimento a desmama (GND) e ganho de peso da desmama ao sobreano (GDS). DEPhs elevadas geralmente são desejáveis para sistemas com boa disponibilidade de alimentos de qualidade.

CONFORMAÇÃO, PRECOCIDADE, MUSCULATURA E TAMANHO (CPMT)

Estas características são importantes para obtenção de animais equilibrados e produtivos. São avaliadas através de escores visuais, por avaliadores treinados, com variação de 1 a 5, na desmama e no sobreano, sempre de forma relativa à média do grupo de manejo. Os escores mais altos dentro do grupo de manejo indicam presença mais marcante da característica. DEPhs de CPM elevadas e DEPhs de T moderadas são desejáveis para uma maior e mais eficiente produção de carne em sistemas de ciclo curto.

A conformação (C) avalia a quantidade de carne na carcaça. Os escores são atribuídos imaginando-se o abate do animal no momento em que é realizada a avaliação. Essa característica é influenciada pelo tamanho (principalmente pelo comprimento) e pelo grau de musculosidade do animal.

A precocidade de terminação (P) avalia a capacidade do animal chegar a um grau de acabamento mínimo de carcaça, com peso vivo não elevado, fixado pelo mercado. Animais com maior profundidade de costelas, maior caixa torácica, de silhueta cheia, com virilhas pesadas e em início de deposição de gordura subcutânea, principalmente na base da cauda, indica maior precocidade de terminação. Animais altos, esguios, com pouca profundidade e enxutos são mais tardios e, por isso, devem receber as notas mais baixas para precocidade. É importante combinar as precocidades de crescimento (ganho de peso) e de terminação para produzir animais equilibrados e obter a mesma classe de novilho num menor período de tempo.

A musculatura (M) avalia o desenvolvimento da massa muscular como um todo, observada em pontos como antebraço, paleta, lombo, garupa e, principalmente, no traseiro.

O tamanho (T) é um indicativo de altura e comprimento do animal.

PERÍMETRO ESCROTAL AJUSTADO PARA IDADE (PEi)

Expressa em cm, a DEPh para perímetro escrotal ajustado somente para idade ao sobreano (PEi) é um indicador de precocidade sexual e, também, por ser uma outra medida corporal, da velocidade de crescimento. DEPhs elevadas são desejáveis.

PERÍMETRO ESCROTAL AJUSTADO PARA IDADE E PESO (PEip)

Expressa em cm, a DEP para perímetro escrotal ajustado para idade e peso ao sobreano (PEip) é um indicador mais eficaz da precocidade sexual. Por exemplo, espera-se que três touros de mesma idade, com perímetros escrotais de 32 cm, tenham precocidades sexuais muito distintas se eles tiveram 300, 400 ou 550 kg de peso. Por estar associada com a precocidade sexual dos filhos e filhas do touro, esta característica é de grande importância nos programas de melhoramento genético de gado de corte.

RESISTÊNCIA AO CARRAPATO (ECTO)

A DEP para resistência ao carrapato possibilita a seleção de animais menos suscetíveis ao carrapato Boophilus microplus e, portanto, mais adaptados ao meio ambiente. A avaliação dessa característica é realizada no sobreano por meio da contagem de fêmeas adultas (teleóginas) com mais de 4 mm de diâmetro, na região compreendida entre as faces internas dos membros posteriores, “entre-pernas”. Durante a execução do projeto de pesquisa desenvolvido pela parceria Embrapa Pecuária Sul, Conexão Delta G e GenSys, as contagens foram feitas na lateral esquerda do corpo dos animais, sendo realizadas até três contagens no mesmo animal. Expressa em uma escala logarítmica, devido à característica de sua distribuição na população, a DEPh para Resistência a Carrapato indica o potencial do touro em transmitir genes com efeito direto sobre a resistência ao carrapato. DEPhs menores ou mais negativas são as mais desejáveis, sendo comparáveis somente entre touros da mesma raça.

PELAME

Avalia-se o comprimento e espessura do pelo. O pelame está relacionado com a capacidade de adaptação do animal ao meio ambiente. Pelo curto e liso caracterizam animais com maior adaptação e, também, com menor infestação de carrapato. Esta característica é avaliada através de notas de 1 a 3, sendo que a nota 1 é atribuída a animais com pelo curto e liso, a nota 3 é atribuída a animais com pelo longo e lanoso e a nota 2 é atribuída a uma condição intermediária. DEPhs altas ou positivas para comprimento do pelo indicam maior probabilidade de o touro produzir progênie com pelo curto (escore igual a 1).

PIGMENTAÇÃO OCULAR (PIG OCULAR)

A pigmentação ocular é avaliada através de escores visuais com variação de 1 a 3. O grau de pigmentação ocular está associado com a incidência de câncer ocular. Animais com ausência de pigmentação ocular apresentam índices mais elevados de câncer ocular do que animais pigmentados. DEPhs altas ou positivas para pigmentação ocular indicam maior probabilidade de o touro produzir progênie com olho pigmentado e, consequentemente, menor incidência de câncer ocular.

PREPÚCIO /UMBIGO (UMBIGO)

Avalia-se o tamanho e formato do prepúcio, nos machos, e do umbigo, nas fêmeas. O prepúcio tem grande importância funcional, pois machos com prepúcio muito longo frequentemente sofrem lesões causadas pela vegetação, o que pode comprometer seriamente o desempenho reprodutivo. Esta característica também é avaliada através de notas de 1 a 5, sendo que as notas mais altas são atribuídas a animais com prepúcios maiores ou pendulares. DEPhs altas ou positivas para prepúcio são desejáveis, pois estão apresentadas de forma que maiores valores indicam maior probabilidade de o touro produzir progênie com prepúcio corrigido (notas 1 a 3).

ÁREA DE OLHO DE LOMBO (AOL), ESPESSURA DE GORDURA (EGS, EP8) e GORDURA INTRAMUSCULAR (GIM)

Estas características são importantes para se obterem animais mais equilibrados e produtivos. São avaliadas através da ultrassonografia no sobreano. DEPs elevadas são desejáveis. A área de olho de lombo (AOL) é um indicador do peso total da carcaça e do rendimento de cortes comerciais. A espessura de gordura subcutânea e da picanha (EGS e P8) é um indicador da facilidade de terminação do animal. A gordura intramuscular ou marmoreio, (GIM) é um indicador da qualidade da carne.

Base de dados

Característica avaliada Rebanho GC Touro Vaca Produto
Peso ao nascer (PN) 71  1677 6270 121823 320369
Facilidade de Parto (FAC DE PARTO)(a) 33   388  880  18723  19307
Duração da Gestação (D GEST) 76  1640 1176  85784 126972
Ganho de peso do nascimento a desmama (GND) 90 13986 7316 181295 439787
Ganho de peso da desmama ao sobreano (GDS) 78 18817 6502 112102 216816
Ganho de peso do nascimento ao sobreano (GNS) 78 18817 6502 112102 216816
Conformação na desmama (C DESM) 90 13278 7273 177604 433200
Precocidade na desmama (P DESM) 90 12642 7053 171050 415691
Musculatura na desmama (M DESM) 90 12621 7031 170827 415436
Tamanho na desmama (T DESM) 60  6604 5167  83900 223818
Conformação no sobreano (C SOBR) 78  5119 6513 114751 225748
Precocidade no sobreano (P SOBR) 78  4803 6329 109912 215366
Musculatura no sobreano (M SOBR) 78  4771 6301 109612 214929
Tamanho no sobreano (T SOBR) 57  3329 4795  63197 135544
Perímetro escrotal no sobreano (PEi) 69  7651 5174  47113  66501
Perímetro escrotal no sobreano (PEip) 69  7651 5174  47113  66501
Resistência ao carrapato (ECTO) 34   355 1418  13388  16755
Pelame na desmama (PELAME DESM) 54  5481 4517  77394 197261
Pelame no sobreano (PELAME SOBR) 56 10954 4242  64190 126245
Pigmentação ocular (PIG OCULAR) 62   567 5074  85926 221104
Prepúcio (umbigo) na desmama (UMBIGO DESM) 87  1536 5298 137306 316302
Prepúcio (umbigo) no sobreano (UMBIGO SOBR) 75  1240 4639  83251 154689
Área de olho de lombo (AOL) 34  2298 1429  13778  19650
Espessura de gordura subcutânea (EGS) 34  2295 1424  13681  19490
Espessura de gordura na picanha (EP8) 14   503  561   3384   4187
Gordura intramuscular (GIM)  8   242  328   1803   2146

Diversidade

  HEREFORD BRAFORD
Característica avaliada DP Mín Máx DP Mín Máx
Peso ao nascer (PN) 0.88  -3.36  2.11  0.74  -2.70  2.35
Facilidade de Parto (FAC DE PARTO)(a)(c) 0.14  -0.23  0.51  0.13  -0.50  0.29
Duração da Gestação (D GEST) 1.51  -4.91  1.47  2.13  -3.63  8.29
Ganho de peso do nascimento a desmama (GND) 2.77  -3.86 10.44  3.20  -8.86 11.76
Ganho de peso da desmama ao sobreano (GDS) 2.08  -4.34  6.08  2.17  -5.55  7.70
Ganho de peso do nascimento ao sobreano (GNS) 3.92  -6.32 12.99  4.78 -11.77 15.84
Conformação na desmama (C DESM) 0.13  -0.21  0.39  0.13  -0.20  0.70
Precocidade na desmama (P DESM) 0.12  -0.23  0.48  0.14  -0.26  0.54
Musculatura na desmama (M DESM) 0.13  -0.20  0.41  0.16  -0.20  0.63
Tamanho na desmama (T DESM) 0.11  -0.19  0.35  0.13  -0.23  0.68
Conformação no sobreano (C SOBR) 0.14  -0.37  0.43  0.12  -0.17  0.50
Precocidade no sobreano (P SOBR) 0.14  -0.25  0.41  0.14  -0.24  0.46
Musculatura no sobreano (M SOBR) 0.14  -0.26  0.40  0.16  -0.23  0.62
Tamanho no sobreano (T SOBR) 0.15  -0.34  0.49  0.15  -0.21  0.71
Perímetro escrotal no sobreano (PEi) 0.33  -0.74  0.91  0.42  -1.05  1.10
Perímetro escrotal no sobreano (PEip) 0.32  -0.63  0.88  0.41  -0.92  1.01
Resistência ao carrapato (ECTO) (a) (b) 0.29  -0.64  0.59  0.24  -0.50  0.62
Pelame na desmama (Pm DESM) (a) 0.05  -0.15  0.20  0.08  -0.21  0.26
Pelame no sobreano (Pm SOBR) (a) 0.06  -0.16  0.12  0.04  -0.14  0.06
Pigmentação ocular (PIGO) (a) 0.22  -0.52  0.70  0.08  -0.11  0.34
Prepúcio (umbigo) na desmama (U DESM) (a) (c)  –  0.06  -0.31  0.27
Prepúcio (umbigo) no sobreano (U SOBR) (a) (c)   –  –  0.09  -0.34  0.25
Área de olho de lombo (AOL) 1.03  -2.08  1.75  1.08  -1.69  3.03
Espessura de gordura subcutânea (EGS) 0.14  -0.25  0.21  0.10  -0.37  0.21
Espessura de gordura na picanha (EP8) 0.14  -0.29  0.18  0.14  -0.31  0.32
Gordura intramuscular (GIM)  0.13  -0.12  0.35
Adaptação (ADAPTAÇÃO) (d) 7.36 -13.99 11.99  5.06  -5.37 14.67
Carcaça (CARCAÇA) (d) 4.46  -0.80 17.93  7.52 -14.84 20.62
Desmama (DESMAMA) (d) 9.73 -10.79 40.08 11.47 -26.75 40.82
Final (FINAL) (d) 7.88 -12.03 28.77  9.49 -16.00 34.91

(a) as DEPhs para as características Facilidade de Parto, Resistência ao Carrapato, Pelame, Pigmentação Ocular e Prepúcio/Umbigo foram expressas em relação à média de cada raça.
(b)Para calcular a DEPh para Resistência ao Carrapato, as contagens foram transformadas para uma escala logarítmica.
(c)As DEPhs de Facilidade de Parto indicam a probabilidade de o touro produzir filhos que proporcionem nenhum auxílio ao parto (nota de 1), e as de Prepúcio/Umbigo indicam a probabilidade de o touro produzir filhos com umbigo corrigido (notas de 1 a 3).
(d)Os Índices foram expressos numa base igual a 10, ou seja, como se cada touro fosse avaliado através de 10 características medidas na sua progênie. Assim, o índice 10 indica que, em média, o touro foi superior em um desvio-padrão da DEPh, em cada uma das características integrantes do índice.

Análise genética

A análise genética(a) foi realizada pela empresa GenSys Consultores Associados. O software utilizado possui os seguintes componentes metodológicos:

(1) ANÁLISE DE CONTECTABILIDADE

Antes de realizar a avaliação genética, os dados foram submetidos a uma análise completa de conectabilidade para poder assegurar que as DEPs realmente são relativas à base genética anunciada. O grau de conectabilidade entre grupos contemporâneos foi medido através das conexões genéticas devidas a cada animal e todos os seus ancestrais em comum. As conexões genéticas foram ponderadas pelo parentesco aditivo entre os animais. Para ser considerado conectado à base de dados principal, definiu-se que o grupo contemporâneo deve ter um mínimo de 10 laços genéticos diretos. Todos os produtos pertencentes a grupos contemporâneos desconectados são eliminados da análise genética.

(2) MODELO ANIMAL MULTIVARIADO

O modelo básico, utilizado na avaliação genética de todas as características, pode ser descrito pela equação yijkl = [µ + gci + aj + mk + pek + eijkl] λm, onde yijkl é a observação fenotípica do animal l, pré-ajustada para os efeitos ambientais conhecidos (idade do produto, idade da vaca e época do nascimento do produto) e efeitos genéticos fixos (raça, dominância, perdas epistáticas, complementariedade e suas interações com latitude); µ é a média geral da característica; gci é o efeito do grupo contemporâneo i (fixo); aj é o efeito genético direto do animal j (aleatório); mk é o efeito genético materno da vaca k (aleatório); pek é o efeito de ambiente permanente devido à vaca k (aleatório); eijkl é efeito residual associado à observação ijkl (aleatório) e λm é o fator de ajustamento para o nível m da variância residual do grupo contemporâneo i e resíduo da observação ijkl. Os componentes de (co)variâncias foram previamente estimados pelo método de máxima verossimilhança restrita (REML).

(3) PROCEDIMENTOS ROBUSTOS DE ESTIMAÇÃO

Foram utilizados procedimentos robustos frente à heterogeneidade de variância dos grupos contemporâneos e à magnitude do resíduo de cada observação. A função utilizada (λm) permite que observações “normais” tenham influência plena sobre as estimativas, enquanto que observações pertencentes a grupos contemporâneos com maior variação e resíduos “grandes” têm poder de influência reduzido conforme o grau de confiança calculado.

ANÁLISE GENÔMICA

Para os animais genotipados, a avaliação se deu com base na DEP genômica obtida por meio de procedimento estatístico que combina predição calculada com base na informação dos marcadores com a DEP tradicional. Foi utilizado software para edição e controle de qualidade dos genótipos desenvolvido pela GenSys e software SNP1101 (Versão 1.0, licenciado pela HiggGene Solutions Inc.). O método utilizado foi o BLUP genômico (GBLUP). Resumidamente, o modelo GBLUP pode ser descrito pela seguinte equação y = 1nμ + Zg +e em que y é o vetor de pseudo-fenótipos para a característica avaliada, μ é um parâmetro de posição comum a todas as observações, 1n é um vetor de 1’s, Z é uma matriz de incidência relacionando os valores genômicos diretos a y, g é o vetor de valores genômicos diretos (DGV) e e é um vetor de efeitos aleatórios residuais. Assume-se que g ~ N (0,G*σ²g) e e ~ N (0,Rσ²e), sendo que G* é uma matriz combinada de parentesco e R uma matriz diagonal, cujos elementos são definidos de modo a contemplar as diferenças de acurácia dos pseudo-fenótipos considerados em y.

(a)Antes de submeter os dados à análise genética, foi verificada a consistência de todas as informações contidas no banco de dados com o propósito de dar a maior garantia possível à qualidade dos dados que são utilizados nas análises genéticas.

Como interpretar o Sumário

DEP – Diferença Esperada na Progênie

A DEP é uma estimativa da metade do valor genético aditivo de um indivíduo. Para entender conceitualmente a DEP, tomemos como exemplo a característica ganho de peso do nascimento a desmama e consideremos os touro A e B, com DEPs de 10 e 5 kg, respectivamente. A diferença entre as DEPs dos touros A e B é, portanto, de 5 kg. Isto significa que se ambos os touros forem acasalados com grupos semelhantes de vacas e os produtos forem submetidos às mesmas condições ambientais, os produtos do touro A ganharão, em média, 5 kg a mais do nascimento a desmama do que os produtos do touro B. Para uma correta interpretação deve-se ter sempre em mente que apenas as diferenças entre as DEPs são relevantes, não os valores absolutos.

DEPh – DEP harmônica

No cálculo da DEPh, parte da variabilidade da progênie que é devida a touro é quantificada e utilizada para penalizar proporcionalmente a DEPh dos touros com progênie menos uniforme. Como isto é feito para todas as características avaliadas, a DEPh e os índices gerados com base na DEPh possibilitam identificar, de maneira mais eficiente, os reprodutores que produzem progênie com maior precocidade de crescimento e maior uniformidade.

As DEPhs de auxílio ao parto e de umbigo foram calculadas empregando-se um modelo de limiar. Assim, por exemplo, se o touro A possui uma DEP para auxílio ao parto igual a -0,10 e o touro B possui uma DEP igual a 0,20, em média a probabilidade do touro B produzir filhos que não induzem (ou induzem pouco) o auxílio ao parto (notas de 1 a 3) é 30% maior do que a do touro A. O mesmo conceito é aplicado para umbigo/prepúcio com relação à probabilidade de produzir progênie com prepúcio corrigido (notas de 1 a 3).

BASE GENÉTICA

As DEPhs das características foram expressas em relação a uma base genética móvel, ou seja, em relação à média genética de toda a população analisada. No entanto, as características auxílio ao parto, resistência ao carrapato, pelame, pigmentação ocular e prepúcio/umbigo, por serem relacionadas à adaptação, foram expressas em relação à média do Hereford e do Braford, não podendo ser comparadas entre as duas raças.

ÍNDICES

Os índices agregam num único valor o mérito genético total do animal. Os fatores de ponderação das características consideradas no cálculo dos índices foram definidos para uma base igual a 10, ou seja, como se cada touro fosse avaliado através de 10 características medidas na sua progênie. Assim, o índice 10 indica que, em média, o touro foi superior em um desvio-padrão da DEPh, em cada uma das características integrantes do índice. As ponderações percentuais aplicadas sobre as DEPhs padronizadas que compõem os Índices do Programa Conexão Delta G são apresentadas na próxima seção.

DECAS E PERCENTIS

As DECAS e PERCENTIS são apresentações dos touros em classes de 10 e 1%, respectivamente, obtidas com base nas DEPhs padronizadas. Estes indicadores permitem classificar rápida e objetivamente as DEPhs e Índices de um determinado touro em relação aos demais touros participantes da análise. A DECA 1 indica que o touro está entre os 10% melhores; a DECA 2 indica que o touro está entre os 11 e os 20% melhores e assim por diante.

ACURÁCIA(a)

A acurácia indica o grau de confiança depositado na estimativa da DEPh. Os valores de acurácia podem variar de 0 a 1, sendo que os valores mais elevados indicam maior segurança na estimativa da DEPh. A acurácia é uma função da quantidade de informação disponível para avaliação do touro. São fontes de informação os dados do seu próprio desempenho produtivo, do desempenho de sua progênie e de todos os seus parentes (pai, mãe, irmãos inteiros, meio-irmãos, etc.). Quanto maior a quantidade de informação disponível, mais elevado o valor da acurácia.

É fundamental ter sempre em mente que a seleção deve ser realizada com base nas DEPh e nos Índices e não nas acurácias. A acurácia deve ser usada apenas como fator de definição da intensidade de uso de determinado touro.

(a) Somente na edição impressa, as acurácias foram multiplicadas por 100.

GRAU DE CONFIABILIDADE

O grau de confiabilidade dos Índices Desmama e Final foi determinado com base na acurácia, número de filhos avaliados, número de rebanhos e distribuição dos filhos nos rebanhos, podendo ser classificado em A (elevado), B e C (intermediários).

Classe A: Touros com acurácia superior a 0,90 e que foram utilizados em mais de um rebanho nas fases de desmama e sobreano.

Classe B: Touros com acurácia entre 0,80 e 0,90 na desmama e no sobreano ou touros com acurácia superior a 0,90, mas que foram utilizados em apenas um rebanho na desmama ou no sobreano.

Classe C: Touros com acurácia inferior a 0,80 na desmama ou no sobreano, ou somente com Índice ao Desmame.

A expectativa é que os touros com grau de confiabilidade “A” tenham menor variação nas DEPhs e Índices quando mais dados forem incorporados à base Conexão Delta G, em comparação aos touros com graus de confiabilidade “B” e “C”.

Ponderação dos Índices

ÍNDICE ADAPTAÇÃO Ponderação (%)
Resistência ao carrapato (ECTO) 50
Pelame na desmama (Pm DESM) 10
Pelame no sobreano (Pm SOBR) 10
Pigmentação ocular (PIGO) 20
Prepúcio (umbigo) no sobreano (U SOBR) 10

 

ÍNDICE CARCAÇA Ponderação (%)
Ganho de peso do nascimento a desmama (GND) 20
Ganho de peso da desmama ao sobreano (GDS) 20
Conformação na desmama (C DESM) 4
Precocidade na desmama (P DESM) 5
Musculatura na desmama (M DESM) 6
Conformação no sobreano (C SOBR) 4
Precocidade no sobreano (P SOBR) 5
Musculatura no sobreano (M SOBR) 6
Área de olho de lombo (AOL) 20
Espessura de gordura subcutânea (EGS) 5
Espessura de gordura na picanha (EP8) 5

 

ÍNDICE DESMAMA Ponderação (%)
Ganho de peso do nascimento a desmama (GND) 52
Conformação na desmama (C DESM) 10
Precocidade na desmama (P DESM) 19
Musculatura na desmama (M DESM) 19

 

ÍNDICE FINAL Ponderação (%)
Ganho de peso do nascimento a desmama (GND) 25
Ganho de peso da desmama ao sobreano (GDS) 25
Conformação na desmama (C DESM) 4
Precocidade na desmama (P DESM) 8
Musculatura na desmama (M DESM) 8
Conformação no sobreano (C SOBR) 4
Precocidade no sobreano (P SOBR) 8
Musculatura no sobreano (M SOBR) 8
Perímetro escrotal no sobreano (PEi) 5
Perímetro escrotal no sobreano (PEip) 5

Critérios para apresentação

TOUROS

São apresentados, nessa edição do Sumário, touros Hereford e Braford com produtos nascidos a partir de 2019, com acurácia superior a 0.70 e com 10 ou mais filhos para Índice Desmama e/ou Índice Final ou com pelo menos 5 filhos, no caso de touro genotipado. Ao todo, são listados 128 touros Hereford e 198 touros Braford.

TOUROS JOVENS 

São apresentados TODOS os DECA 1 de Touros Jovens (Safra 2021)

VACAS LÍDERES e VACAS JOVENS

são apresentados TODAS as DECA 1 de Vacas com progênie e Vacas Jovens (Safra 2021)

 

Touros Delta G com sêmen

HEREFORD
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INDICES CONEXÃO DELTAG
 
G
TOURO (APEL)
TOURO (ID)
PAI (APEL)
AVO MAT (APEL)
TJ
Cia
CAC
PN
D
FAC P
D
ADAPT
D
CARC
D
DESM
D
FINAL
D
TAB
G
GAP INCRIVEL
298519HF
GAP 2451/14
ARTURO

abs
C
-0.87
1

 



 
3.06
4


HP2
G
GAP LEGADO
298119HF
TEMBLOR
GAP 2451/14

ss
C
-1.18
1

 



 
-8.22
8


HP2
G
GAP MAGO
313320HF
GAP 2869/17
GAP 2451/14

alta
C
-1.54
1

 
-1.88
7
9.92
1
19.01
1
16.84
1


GUATAMBU EPICO
M105713GRS
GUATAMBU TANNAT
GUATAMBU ARSENAL

ss
C
0.10
6
0.04
3



 
-1.06
6
-2.46
7
HP1B
G
GUATAMBU GUABIJU
N110414GRS
GUATAMBU GAUDI
CHARRUA

alta
A
1.47
10
-0.16
10
-8.53
9

 
-6.19
8
7.85
2
HP1A
G
GUATAMBU MIKE TYSON
P127315GRS
GUATAMBU I1111/09
GUATAMBU TANNAT

abs
B
1.29
10
0.51
1
-3.64
7

 
11.63
2
13.97
1
HP1B
G
SILENCIO TITANIO
T0318CHA
WOLF 6304/15
SILENCIO 52547/04
J
alta
A
-0.39
3
0.23
1



 
27.59
1
18.80
1
HP1A
G
WOLF PARCEIRO
590114FSI
WOLF 3170/11
WOLF CLASSICO
J
alta
A
-0.12
5
-0.02
7
-1.79
6
11.30
1
16.14
1
12.83
1
HP1A
BRAFORD
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INDICES CONEXÃO DELTAG
 
G
TOURO (APEL)
TOURO (ID)
PAI (APEL)
AVO MAT (APEL)
TJ
Cia
CAC
PN
D
FAC P
D
ADAPT
D
CARC
D
DESM
D
FINAL
D
TAB
G
CATY CHAMAME
M49212CAT
CATY CORONILHA
CATY SUPREMO

genex
A
1.30
10
-0.03
7



 
17.29
1
9.20
2
BO1A
G
CATY ENVIDO
S13216CAT
CATY GUARANI
ROYALE
J
ss
A
0.07
6
-0.02
7
7.33
2

 
19.82
1
18.91
1
BO1A
G
CATY FLOR Y TRUCO
V22219CAT
SILENCIO NATIVO
CATY N427/13

genex
C
0.19
7
-0.16
10
16.44
1
20.95
1
33.72
1
23.04
1

G
CATY GUARANI
I56009CAT
CATY GUABIJU
CATY U60/98
J
alta
A
-0.07
5
0.03
3
7.86
2
13.24
1
13.28
2
11.04
2
BO1A
G
CATY INDICE 3X
S43216CAT
CATY-RM
CATY I306/09
J
genex
B
0.72
9

 



 
40.82
1
34.91
1
BO1B
G
CATY JARAU
N62113CAT
CATY GUABIJU
ALVORADA DUQUE
J
alta
A
-0.56
2
-0.08
9
4.18
3

 
12.62
2
10.06
2
BO1A
G
CATY LANCEIRO
X25320CAT
GAP SINUELO
CATRM07P14

ss
C
0.45
8
0.03
2
12.97
1
18.84
1
25.98
1
16.53
1

G
CIA AZUL APARICIO
916619SIP
SILENCIO.NATIVO
RM0315
J
alta
B
-0.41
3
0.11
1



 
27.93
1

 
BO2
G
CIA AZUL XERIFE
058620SIP
XBULL


sol
C
0.41
8

 
5.99
2
13.92
1
15.08
1
9.74
1


GAP ABRE CANCHA
G038915HF
GUATAMBU K243/11
KAKADU

cort
C
0.79
10

 

 
11.08
1
15.77
1
10.25
1

G
GAP LEÃO
L42919HF
PIT R111/16
KAKADU

genex
C
-0.71
2

 
4.11
3
14.36
1
13.22
1
9.50
1


GAP MACANUDO
K048318HF
GAP SINUELO
GUATAMBU K243/11

cort
C
1.12
10

 

 

 
-1.32
6
1.50
5
BO1B
G
GAP MASCARA 3X
G030515HF
GAP PAMPERO
GAP-RM
J
abs
A
1.56
10

 

 

 
11.30
2
6.34
3
BO1A
G
GAP PAMPERO
B058910HF
VAQUEANO
MILIONARIO

cort
A
0.31
7
0.02
3
12.59
1
0.67
5
5.68
3
2.36
4


GAP PIONEIRO
H037516HF
BOOMERANG
PIT TIPO

crio
C
-2.70
1

 

 

 
6.37
3

 
BO2
G
GAP SINUELO
G030715HF
GAP PAMPERO
GAP-RM
J
alta
A
-0.08
5
0.05
2
10.81
1
16.91
1
23.30
1
13.37
1
BO1A
G
GUATAMBU BOLT
P11815LEO
TREVO
GUATAMBU-RM

abs
A
-1.34
1
-0.14
10
9.69
1

 
18.61
1
16.32
1
BO3
G
GUATAMBU TRIUNFO
T302018ENT
GAP SINUELO
TREVO
J
alta
A
-0.33
3
0.14
1

 
18.98
1
33.04
1
18.09
1
BO1A

PIT CAPITAO
N503914CHB
METRALHA J85
PAYSANO

ag
A
0.05
6
0.05
2

 
4.25
3
7.65
3
3.13
4
BO1A
G
PIT CORTADO
T3418CHB
PIT SAFADAO
PITANGUEIRA-RM
J
alta
A
0.21
7
-0.11
9

 
8.70
2
7.85
3
8.96
2
BO1A
G
PIT METAVERSO
U237619FFG
PIT COMANDANTE
PIT BIG BROTHER

crv
C
0.61
9

 
-0.71
6
2.53
4
6.09
3
5.52
3


PIT PALA
T4518CHB
METRALHA J85
PIT TIPO

ag
C
-0.43
3

 

 

 
2.33
4
0.85
5

G
PIT SAFADAO
N500514COX
VAQUEANO
PITANGUEIRA-RM
J
genex
A
-0.13
5
0.05
2
6.86
2
4.92
3
5.89
3
8.35
2
BO1A
G
SÃO MANOEL SUPERIOR
S14519SM
S MANOEL P414/16
S MANOEL-RM

crv
C
-0.25
4

 
18.77
1
14.30
1
24.57
1
20.00
1

G
SÃO MANOEL TALIBÃ
T33120SM
S MANOEL Q143/17
S MANOEL-RM
J
alta
C
0.70
9

 
15.90
1
21.69
1
29.66
1
27.05
1

G
SILENCIO NATIVO
N324014STL
S MANOEL KIBOM
SILENCIO 29388/07
J
alta
A
-0.46
3
-0.15
10
14.21
1
17.02
1
28.33
1
15.90
1
BO1A
G
SILENCIO TANGO
T211818STA
RAULITO
SILENCIO-RM

abs
B
-0.03
5
-0.12
10

 

 
21.99
1
17.38
1
BO1B
G
SILENCIO TEMPLARIO
T402118STL
SILENCIO NATIVO
SILENCIO-RM
J
alta
A
-1.10
1
0.02
4

 

 
27.65
1
17.21
1
BO1A
G
SILENCIO TROPEIRO
T208518STA
SILENCIO NATIVO
SILENCIO 52680/04

ren
B
-0.45
3
-0.05
8

 

 
25.89
1
16.94
1
BO1B
G
SILENCIO VIGILANTE
V55520CHA
GAP SINUELO
SILENCIO-RM

ren
C
-0.09
5
0.05
1
14.03
1
17.88
1
25.82
1
17.19
1

Fornecedores de sêmen

FORNECEDORES DE SÊMEN

 

Código Fornecedor de Sêmen Site Fone
abs ABS www.absglobal.com (34) 3319-5400
ag AG BRASIL www.agbrasil.com.br (16) 2137-7700
alta ALTA GENETICS/ PROGEN www.altagenetics.com.br (53) 3243-1199
cort CORT GENÉTICA BRASIL www.cortgeneticabrasil.com (55) 3414-0164
crio CRIO CENTRAL www.criocentral.com.br (51) 998358100
crv CRV LAGOA www.crvlagoa.com.br (16) 2105-2299
genex GENEX www.genexbrasil.com.br (16) 3362-3888
ren RENASCER BIOTECNOLOGIA www.renascerbiotecnologia.com.br (55) 99927-6808
ss SELECT SIRES www.selectsires.com.br (51) 3222-9688